segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

Stone Temple Pilots of you body

Estava eu tramando o que fazer ao sair do trampo, isso ao meio dia de uma sexta feira, quando me vem a vontade de mijar(sim, eu sou homem: mijo, logo macho). E no ato, senti aquela pontada de dor. Pronto.
O medo fez morada na minha mente. Será que fiz merda quando bêbado e solteiro? Hum, tenho certeza que não. Acho que vou ter que cortar o culhão, ihhhh, tenso. Pensamentos de um sujeito campestre, muito porém, urbanóide.

Volto a si e me retiro da sala do mictório. Lavo as mãos antes de sair e penso no que se trata. Melhor que pensar é se consultar. Os búzios não disseram nada. O horóscopo do site Ego só sabia dizer o texto abaixo:

502 Bad Gateway

The server returned an invalid or incomplete response.



Senti calafrios.

Comecei a pensar do meu histórico higiênico e em uma possível orgia satânica. De Cabo a rabo eliminei um a um. Assim acretito eu, rélis mortal que urra enquanto urina no mictório da empresa. Mas eu estava a caminho das consultas, e fui para a UPA.
Chegando lá (ops, na tijuca), fui rapidamente atendido por um cabo dos bombeiros. seu nome era cabo Carla. hummmmmm....   e que cabo. Aliás, esse cabo tava mais pra melões com ostra. Um prato exêntrico, porém fascinante. e se fez o diálogo:

-Seu nome?

-Boa tarde.

-Seu nome?

-Boa tarde[2]

-Boa, seu nome?

-RRuivo.

-Identidade?

-rafaelsruivo@hotmail.com, aqui é a UPA?

-Seu documento.

-Está doendo quando urino, minha filha. Pode ser?

-Hum, sei. Me da a sua identidade.

-Te empresto. Tó.

-E qual o seu problema?

-Sinto dores.

-Aonde?

-No corpo.

-Que corpo?

-O meu.

-Seu corpo?Em que parte?

-Na carne.

-Que carne?

-Do músculo.

-Que Músculo?


Aí, parti pro Animal Mode:ON

-Ô Caralho!

-...

De repente, todo o ambulatório estava me olhando. Vi que dissera algo errado, no local errado e no momento errado. Merda, virou circo.

Cabo carla me olhou com desprezo e fitou minhas calças. Algo que tiraria de letra em outras situações mas dessa vez foi constrangedor. Me resumi a falar que dói quando urino e pedi gentilmente para aguardar nos bancos ao lado. O silêncio dominou  o recinto em seguida.

Apesar da falácia a que me propus, fui bem atendido e em tempo curto. Apenas aguardei trinta minutos, o que é pouco em médias de atendimento em emergências dos ambulatórios cariocas.

Tão logo RRuivo foi anunciado por uma máquina fantástica, que exibe em letras garrafais o meu nome, usando-se de fonte Arial Black tamanho 42 na cor vermelho. E digo mais: muito apreciei que a fantástica máquina fala! E disse o meu nome! Como? Se nem fomos apresentados?   Mistérios.

Fui a uma sala onde se encontrava outra pessoa da famosa falange dos bombeiros. Se identificou como Tenente Solange, e tinha olhos azuis. Fiquei satisfeito com o serviço prestado pelo governo. Mas algo estava estranho. Como pode uma mulher, loira, de vinte e poucos anos aceitar um pobre paciente civil, com dores no pipí sem haver algum constrangimento. Logo vi que o mar de flores se tornaria uma furada. E a idéia de uma doutora bonita me atender logo se fez tornar em um ato constrangedor, onde eu teria de apresentar o meu orgão a sua pessoa.

Ela perguntou:

-O que você sente?

-Eu sinto dores ao urinar.

-Sim. Tomou algum remédio ultimamente?

-Não a  não ser coca-cola.

-Coca-cola?

-Ahan. Enfim, wharever.

-Tira a calça.

-O quê?

-Me mostra o seu pênis.

Essa cena sempre acontece nos mais toscos dos filmes pornôs que você encontra por ai. A internet é doentia e pornográfica graças aos insanos roteiristas que perderam a libido com atos sexuais simples. E logo fiquei vermelho. No rosto, é claro.

-Está com vergonha? Anda vem cá, me mostra o seu pênis.

Fiquei sem palavras e logo se fez o suor na minha testa. Algo simples como a ida ao médico virou um bicho d esete cabeças. Se fosse um puto qualquer, já teria lançado mão de uma bronha na frente da doutora, que é uma beleza de se admirar.

Mas fui criado em família e com valores, cujo quais seguia a risca, sem rusga. Então disse a ela:

-Não seria melhor fazer uma coleta de material para uma melhor análise? - sugeri.

-Muito bem, então leve esse pedido na hipodermia e faça uma coleta de urina. e pode levantar as calças.

-Ufa, me livrei de uma situação constrangedora. Posso continuar com minha enferma experiência ainda com dignidade.

E tão logo fui a hipordemia conquistar um frasco de coleta e me encaminhei ao banheiro.
Só um detalhe: o banheiro não tinha trinco, e a porta ficava bem de frente para as cadeiras de espera, que calculo eu ser entorno de umas 50 cadeiras.

Logo me preocupei mais com o segurar do frasco e abaixei a calça e cueca, ficando com parte da bunda branca de fora. Algo que seria normal, contanto que nenhum animal abrisse a porta atrás de mim, e me fizesse mostrar minhas nádegas a parte da população tijucana. Lastimável.

-Opa, desculpa ai amigo, espero acabar.

-Merda (murmurinho).

Terminei minha experiência desonrosa e ridícula, subi a calça e tentei recompor algum da minha dignidade.
Levei o frasco a hipodermia, aguardei o laudo e levei par a Tenente Médica. Ela olhou os exames e logo deu o laudo: Sem infecção urinária. Logo imaginei que castração não seria mais necessário e que ainda poderia mijar em pé. Bastava apenas resolver o caso da dor ao urinar.

A tenente informa que eu estou com pedras nos rins, e que a dor é causada pelos fragmentos que percorrem a uretra, (aquele canudinho que vai da bexiga até a ponta do piupiu). Perguntei se isso é perigoso e ela respondeu que não. Disse apenas para eu tomar bastante líquido e evitar de comer sementes de tomate, que auxilíam a produção das pedras.

Voltei para a casa, com uma receita de analgésico para dores e parte da experiência traumática das nádegas.
Fim de carreira. Hoje, estou ainda com o mesmo problema e acho que devo ter que fazer uma remoção das pedras por cirurgia.

Que Fase!



















Show do Snnop Dog na Lapa

Pois é! Sexta feira a pinheiro me decepcionou. Nativamente, todos praticam a saudável caminhada etílica em direção ao Santo Graal aconcretado: A Lapa! Pelo menos praticavam reliosamente a ecumênica passeata em direção a terra da perdição carnal e paranóica, marcada por um obelisco uniforme, que de tão alvo, chega a dar vertigens aos mais perdidos e alcólatras frequentadores: os lapeiros.
Em formato retilíneo, com curvas que dão espaço ao tráfego de veículos, lá está o marco de um dos pontos turísticos do Rio: Os arcos da Lapa. O que vertia água potável para a cidade em uma outra época, hoje serve de referência para quem quer matar a sede com a água que passarinho não bebe.


E por onde eu estava? Bom, até as 20:40 tenho registros e notas mentais que eu estava no bairro do Catete, mais exatamente no Bar do tito. Eu e o amigo Pomposo.
Amigo esse que me faz uma espécie de maldição a cada vez que no mesmo lugar estamos eu e ele. Como fogo e polvora, quando saimos pelas ruas do Rio, sempre algo de ruim acontece. Não que nós forçamos a tal fato mas, a nossa inflûencia por estar no mesmo lugar, inesplicávelmente faz com que esteja tudo certo para dar merda. E lá estamos, na Lapa. Deve ser o magnetismo astral.
Não estava presente o nosso amigo romano, vitório ponets, e logo o lado irracional ignorou tal pensamento. Mal reparei o depósito de bebidas que de costume nos serve, tão logo a sede pela vida justificou a aquisição do gélido e vitreo maltado.
E agora, o que fazer? Uma, duas ou três garrafas? Não sei. Uma dúvida palpitava em minha laringe que causava um balbuciar de palavras infernal. Ali na entrada, um senhor se levanta do chão sem bater a poeira que há em sua camisa. Roupas surradas e sujas. Barba por fazer em cavanhaque, o cidadão logo cata uma sacola de plástico preta e seleciona entre o mar de alumínio e vidro suas provisões financeiras. Era de se esperar. O Jovem tinha uma característica única, que muito me intrigava a pensar mas o nível etílico só me dava uma opção: olhar ou pensar.
O amigo Pomposo estava a praticar a inércia mental em tal momento que as criaturas ao nosso redor arrotavam, bebiam, fumavam e panguavam.


O fim dessa noite foi terrível para mim. Acabei por ser entregue a um ônibus que passa pro Vila Isabel e dormi literalmente a viagem toda. Acordei num relapso e puxei a corda da sineta. Nem vi se era o ponto certo. Por acaso, era. E ali desci,
cambaleante pelo momento único de estar empossado do teor liquefeito do etanol, e logo veio a primeira chamada. Vômito. Passei dos limites e o corpo não nega. Jamais.


Quando achei que ia vomitar no ônibus, aguentei firme e pálido e soltei todo o alcool em frente ao sai de baixo, lástimável. Um de meus braços estava segurando a parede a minha frente e o outro segurava um pivete que insistia em pedir um trocado para "lanchar" as 4 da manhã. A vontade era de mandar o pivete pra casa dele mas, se eu o fizesse, ele estaria em uma cena do filme O Exorcismo de Emily Rose. Resolvi aturar e ele se foi. Ficou eu, a parede e o alcool, que deixei sem me preocupar. Só pensava em porque cheguei a tanto depois de tanta experiência adquirida.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Manhã tão cinza


Não consigo me conter com tanta coisa sem contexto ao meu redor.
Esse é o segundo passo em  meus sentimentos
Todo dia, ela brilha de manhã e me trás a felicidade. E me me aquece quando me abraça.
Sinto a mistura de amor e calor que cresce suavemente e me enebria cada dia mais
quando sinto teu calor

É o amanhecer dos novos tempos e o triunfo do passado
Fuja da escuridão da incerteza
Falo contigo contemplando os seus olhos
É para você essa forma de me dizer
Sentimento claro nesse dia tão cinza

Fale, pense, pule, grite
Eu sinto agora o frio inverno 
que amarga a cada gole do álcool triste
Que evapora as lágrimas da saudade que tenho por você

Amaldiçoo o breu entre nós
Sempre sabendo que amo você
Mesmo te contemplando a distância
E sinto a sua falta a cada dia

Esta é são as estações da minha alma
Que voa os vales acima e abaixo
Te devoro e sou devoto
De um antigo amor 

que brotou um botão e se transformou
Em uma púrpura rosa
Eu tenho a chama que devemos compartilhar
Mistério da mente e do coração
Em todos nós, um pouco de chuva deverá cair

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Relatório de primeiro semestre 2011


Bom, aqui estou para revelar, ou tentar, a minha atual situação de vida. O profissional vai bem, com muito trabalho e realizações diversas. Estou mais próximo da meta Dívida zero do que estive antes. Agora é só manter. Creio que em Dezembro estarei no verde de novo. Já o pessoal... Esse vai mal. Sinto a falta de um abraço que me deixa saudades de um tempo que eu tinha um porto seguro para me receber. Porto esse que não raramente me amparava antes mesmo de eu chegar a ele.

Sinto saudades daquele sentimento de amor e afeto que um dia eu tive. E bato palma aos prantos para aqueles que usam os provérbios mais marcantes como: 1) Quem avisa amigo é. Esse é o top dos 5 mais usados conselhos para RRuivo. Estou refletindo minhas atitudes há bastante tempo. Talvez demais, talvez de menos. Eu poderia até resumir todo esse texto com uma foto, assim como dizem que 2)Uma imagem vale mais do que mil palavras. E vale mesmo. Vale tanto que através de uma recém criada (e não antes conhecida por mim) me trouxe de volta ao marco zero da minha situação emocional.

Senti um frio na espinha ao escrever essa frase. E terminei triste porque aquilo que eu não queria enxergar acabei de ver, 3) Com esses olhos que a terra há de comer. Quase senti o prazer de me dilacerar todo com aquele jogo de imagens, que aparentemente parece me derrubar por completo. Um simples beijo que me trouxe de volta ao primeiro, que deu gosto por mais de um ano, e agora volta o sabor aos lábios daquele que está mais distante hoje.

Sinto que cravaram kriptonita no meu peito. Assim acredito pois, quero que seja isso e não a outra hipótese.
A outra? Bem, a outra seria câncer mesmo. Tenho um assunto tão mal resolvido que está pra me matar, literalmente. Assim como um fantasma que fala ao vivo e é ignorado. A meu ver, eu me tornei um fantasma para uma outra pessoa. Pessoa esta que me deu bons momentos que hoje eu posso chamar de vida.

Me sinto como um adolescente, porém reflito como um adulto, o que me leva a crer que estou pirando.
Não há graça no que digo, nem há solução agora para o que penso. Mas imagino que de fantasma eu não tenho nada, pois existo. Tenho notado que pouco a pouco não me encontro em lugares que antes me fazia presente.

Eu quero apenas um abraço forte, e olhar nos olhos da felicidade mais uma vez. Mesmo que em seguida venha a apunhalada de um samurai. Aquela em que segundo o Bushidô, o samurai deve lhe tirar a vida para morrer com sua honra. Ou em português claro, olhar para ela nos olhos e depois ouvir um adeus.

domingo, 26 de junho de 2011

Aonde estou afinal? Meio, começo ou fim?

Não me sinto bem. Aliás, não me sinto bem desde o carnaval de 2010.Um passado que me assombra até o presente momento. E deve me assombrar por mais tempo. Problemas, ou pressões. Tentei me avaliar e vi que em muitas vezes eu não soube como lidar com certas decisões. Por se tratar de muita coisa que aparece de uma vez só eu acabo deixando pra trás muitas oportunidades, soluções e rumos a seguir na minha vida. Estou me isolando nas últimas 3 semanas.

Os últimos diálogos que mantive foram com meus clientes particulares, subordinados e chefes. Em todos os casos o assunto foi o mesmo: trabalho. Muito trabalho. Em alguns dias tive que faltar a faculdade para trabalhar.  Faltei provas. Fiquei meio sem escolha e acabei sem rumo. Dei prioridade a resolver pendências antigas que são gigantes ao meu ver. Pendências financeiras, é claro. Sinto dizer que esses três dias deixei de falar com muita gente importante na minha vida. Meus avós não me vêm há 3 semanas. Minha namorada também não. Tem amigos que sequer atendi o telefone, ou dei uma posição sobre meu paradeiro ou se estou ocupado/vivo. Confusão.
Conclusões que eu tiro por sí só levam a entender que eu estou perdido entre afazeres e dedicações.

Resolvi escrever para desabafar com o velho e calejado português, uma vez que recobrei conexão de internet com o mundo mas ainda não recobrei a conexão com o meu eu interior. Estou ainda me estudando, e notei que o relatório de tudo isso  vai demorar a sair por completo. Uma das minhas características mais notadas é o abandono da realidade ao meu redor. Sim, o mundo tem problemas, mas isso não quer dizer que se todos tem eu devo suportar os meus calado e quieto. Estou saturado das minha pendências antigas que chego a ser uma figura rabugenta, ou mesquinha de mim mesmo em alguns momentos. Um paralelo ao meu verdadeiro eu. Quem me conhece no cotidiano vai ler esse desabafo virtual e vai se espantar, já que nunca fui um cara de 'desabafar'. Fiquem tranquilos, não há histórico de navegação de sites de suicídio ou de algo ligado a violência nos pcs que eu acesso. Menos mal. 

Acabei de descobrir uma atitude muito usada por mim que reflete para as pessoas como  irresponsabilidade: o meu vício por se manter em silêncio. Pra mim funciona como um pause de controle remoto que se dá no meio do filme, quando queremos parar algo por um momento. O problema é que para os outros ao meu redor, fica aquela pergunta no ar: O que ele está fazendo? e porquê? Para uns, nada pode significar ou é algo normal. Para outros, isso gera um problemaço. E para mim, vira uma bola de neve quando tento me recobrar e voltar aos meus afazeres normais.

Estou empregado, após seis meses sem trampo fixo e sem rescisão (que não foi paga pelo meu último empregador). Voltei a produzir receita fixa, porém estou em contenções de gastos. E nada mais eu penso senão a quitação de uma estupidez minha, que perdura há mais de um ano. Foi uma semana de relativa alegria desligada ao meu cotidiano que me custa dor de cabeça a quase um ano e meio. E isso tira a minha concentração nos afazeres do dia, nos relacionamento íntimos e interpessoais, e no modo no qual eu me comporto. Resumindo tudo isso: me torno uma pessoal sem sal e sem paciência. e isso não é nada legal para as pessoas ao meu redor.

Fiz meus cálculos e percebi que no mês de janeiro de 2012 estarei livre de tal pendência. Com um pouco de sorte, minha rescisão trabalhista sairá no mês de agosto, e a importância teria 4 digitos em espécie ($$$$), podendo chegar a 5 ($$$$$!!!). rsa. um pouco de descontração com a tristeza minha. Tem os meus freelas, aqueles que me tomaram 3 semanas. se eu conseguir alguns atendimentos, consigo amortizar esse tempo todo até janeiro, ou até a rescisão. O chato é que eu tive que levar a justiça para receber os meus direitos recisórios. Uma coisa que ao ver de alguns aparenta, de forma errônea, que a minha pessoa gosta de sacanear os outros (quando na verdade fui sacaneado pelo meu querido ex-chefe). Só quero o que é meu por direito, já que pelo suor merecia uma bela fatia da empresa. Águas passadas e pedra no assunto.

Dizem que Sorte no amor, azar no jogo. E concordo. No lado financeiro vai mal, e no amor veio bem. Muito bem por sinal. Tenho pena de mim por tomar as atitudes minhas que acabaram com a minha sorte no amor. E reflito recentemente nas consequências que isso causaram a ela. Ela não deve estar a vontade comigo neste exato momento. Aliás, daria até razão a ela se ela não considerasse mais o nosso relacionamento como o status 'namorando'. Estou sendo sincero, porém omisso por não falar com ela a 3 semanas. Sempre que me deu a cabeça em ir a casa dela alguém me liga pedindo socorro e suporte técnico. e lá vou eu, que não posso negar um freela sequer com a meta da divida zero em minha vida. só me esqueci que dívida zero também se considera a dívida social, no qual estou em largo débito com ela.

Sei que ninguém vai ler esse post pois não tenho o costume de manter esse blog atualizado. Tenho a certeza de que apenas uma pessoa deve ler esse relato meu. E isso porque eu enviei o link para o email dela. Não espero que ela venha de braços abertos aceitando a minha situação atual, mas espero que ela leia esse relato de um cara que não sabe mais se expressar com tanta falta de organização por parte dele.

Eu gostaria que as coisas fossem mais devagar, mas não é assim que a banda toca. E vou mantendo a minha sanidade dentro daquilo que eu consigo manter. Quando eu puder ser um eu melhor do que o atual, sem maiores preocupações, imagino que eu consiga até ser uma pessoa mais agradável. No mais, deixo aqueles que se importam comigo o meu mais sincero obrigado,  um grande beijo e um confortante abraço.

Essa semana que vai começar me leva a uma conclusão: a de que a minha meta ainda está longe, porém mais perto do que já foi antes desse desabafo. 

Ass. Raoul Duke, on the list!

terça-feira, 8 de março de 2011

Celulares com Gps na China Serão monitorados pela Prefeitura de Pequim

Por meio da tecnologia de GPS, a prefeitura de Pequim poderia controlar o fluxo de pessoas que utilizam os transportes públicos.


                                                                                                 Crédito: Olhar digital

De acordo com reportagem publicada no jornal britânico The Guardian, defensores dos direitos humanos têm expressado grande preocupação a respeito dos planos da China. Isso porque, o país quer monitorar todos os usuários de telefone celular da cidade de Pequim, por meio de uma tecnologia de posicionamento global.

A mídia chinesa informou que alguns testes estavam sendo feitos em uma “plataforma de circulação dos cidadãos em tempo real”, para ajudar na gestão do tráfego.

Segundo o jornal, Li Guoguang, diretor-adjunto da comissão municipal de ciência e tecnologia de Pequim, disse que o projeto poderia ser usado para combater o congestionamento, permitindo que oficiais monitorassem o fluxo de pessoas nos sistemas de transportes.

Ele garantiu ainda, que dados considerados particulares, como a localização exata de um determinado indivíduo, seriam confidenciais.

De acordo com Guoguang, o projeto também será destinado para fins de segurança e a ideia é que ele entre em vigor no primeiro semestre de 2011, em duas áreas da capital chinesa.

Créditos: Olhar Digital

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sábado, 15 de janeiro de 2011

Informações: Você têm alguma?


Enem. Nota máxima, nota mínima... O que dizer sobre isso? Sinceramente eu não sei. Somo a porra toda e divido por cinco? Soma a porra toda? Não somo a porra toda? E agora José? Duvidas. eu gostaria que esse sentimento fosse apenas o torpor da cachaça que evapora e agita os neurônios a ponto de não poder mais raciocinar. como em uma valsa etílica que provoca amnésia temporária e perda parcial da coordenação motora do corpo. Essa foi a mesma sensação que eu senti ao sentar e fazer a bateria de provas do Enem.
Diriam outros candidatos mais jovens: "Molezinha! Foi fácil até de fazer a prova!". Dizem uma coisa dessas, mesmo após de ver que as suas notas têm o mesmo patamar que o de um besouro escorbútico, pronto para espalhar a sua maldita doença sem a menor consciência em seu cérebro de ameba. Tenso.

O garçom diz: Vai uma cerveja?
E eu respondo: Não dá seu garçom. estou com dívidas.
Garçom: E que dívidas?
Eu: Aquelas que não são da sua conta.
Garçom: Então vai de guaraná!
Eu: Não! Faz mal. tem muita água e corrói o "estrombo".

Estou decadente. Estou perdendo o gancho temporal e minha sanidade mental. É hora de me reciclar. Talvez eu seja útil novamente como enxerto de carne moída ou envasado como salsicha. Não eu não uso drogas. Uso livros e cigarros. e conserto computadores. O que me sobra do dia, faço faculdade de Jornalismo. Comunicação Social. O que gera a nata da sociedade alternativa e formadora de opinião. Agora: quem gostaria de ter uma opinião igual a está? Nem o ácido mais feroz, filho da grande onda de São Francisco conseguiria aceitar esse argumento como realidade. Não antes de meter uma bala na cabeça.

Talvez eu deva nadar. Talvez não deva seguir a rixa essa idéia e talvez deva esquecer o caminho de marinheiro.
talvez eu deva parar de fumar e talvez eu deva morrer de efisema. Talvez não. pode ser de cirrose antes, ou de hipertensão. Infarto também é uma opção. Talvez eu dure 100 anos e morra cagado com um fraldão.

Como diria Hunter Thompsom em Medo e delírio em Las Vegas: "Aquele que faz uma besta de si mesmo se livrar da dor de ser um homem". Devil eter bench!

Feroz?! Não, apenas desorientado. E muito.