Bom, o dia não começou propriamente bem. Acordei, banho, arrumar, café e ônibus. Tudo normal se não fossse o aguaceiro que se sucedeu.Sério. Eu achei que as obras eram para ampliar o metrô. E era isso que "eles" queriam que nós pensassemos. mas não. não é isso.
Comecei a deconfiar pelo tamanho da obra em frente ao prédio da prefeitura, surge num grande terreno para apenas uma minhoca de metal atravessar o bairro. Algo estranhamente exagerado.
Na verdade, o fim está próximo. e ali, em frente a prefeitura, será erigido em algum material ainda não revelado a nave-mãe que salvará apenas alguns escolhidos. Dali sairá a primeira salvação dos cariocas: A arca do eduardo Paes!
Ana diz: opa! eu tô lá!
Rafael diz:
Sim, isso e verdade. Tentaram esconder com muros, lonas e toldos. Mas eu vi. Tem algo grandioso surgindo das entranhas da Presindete Vargas.
Viajei por toda a malha de trilhos do metrô e ali vi o plano, descoberto e desguarnecido por aqueles que ali deveriam estar protegendo. Mas não o fizeram, e tive a luz frente aos meus olhos.
Não. não tinha nenhum meio de registrar o que eu vi naquele momento. Mas posso garantir e indicar pelos fatos que vem aparecendo na mídia, como um código que propaga a aqueles que conhecem a verdade por trás dos panos. O Rio não será mais o mesmo dentro de pouco tempo.
Logo notei quando muita coisa começou a surgir na mídia.
O filme 2012, os maias e suas emanações. A fome, a guerra, a tristeza do povo e a cara do Eduardo Paes. Ele tem influências com o anti-cristo: o LULA!
Digo o nome deles olhando para trás, afim de guarnecer a minha integridade e vida.
Você acha que o Cesar Maia gostava de esburacar a cidade assim a toa? E que ele fazia buracos e depois tapava só pra fazer uma galeria de esgoto e/ou de caminhos para o metrô? Nada disso.
Ali tem o segredo de talvez uns mil ou mais anos, que em breve será revelado a população.
Fui levar a senhora Ruivo até o condado da Pavuna (onde quem reina é a a familia Real dos Vinhas) afim de não causar transtornos a princesa das trevas. No caminho de volta, reparei na obra da cidade nova. Muitos muros e toldos. Mais muros erigidos e grandes edificações metálicas, como as de um estaleiro montador de plataformas petrolíferas. Aquilo era coisa demais para se fazer apenas uma estação de um metrô. E eu não seria enganado pelos capangas de amarelo-laranja da COMLURB, que patrulham todo o domínio do mal carioca.
Eles se disfarçam da sociedade varrendo as ruas, avenidas e praças. na verdade, eles estão policiando as pessoas.
